É ginecologista e obstetra, mestra em Saúde Materna e Infantil pela UFC, onde também se formou e fez residência. Com trajetória dedicada à defesa da vida das mulheres e bebês, já coordenou o Programa Nascer no Ceará, presidiu o Comitê Estadual de Prevenção à Morte Materna, Fetal e Infantil e hoje supervisiona a Residência em GO da ESP-CE. Sócia-fundadora da Rede Feminista de GO do Brasil e integrante do Coletivo Rebento, acredita que parir e assistir partos é também um ato político. Publicou artigos sobre morte materna e saúde mental na pandemia e é coautora do capítulo sobre parto distócico no Tratado de Obstetrícia, de Rezende Filho.